Russi diz que Mato Grosso tem 391 mil mato-grossenses sem o mínimo para comer

Solidário as pessoas que estão em condição de vulnerabilidade social, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB) frisou na audiência com a secretária de estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), Rosamaria Carvalho, nesta terça-feira (22), a importância de programas de transferência de renda, como efetiva esfera de atuação no combate à vulnerabilidade social, principalmente na pandemia.


“Não adianta nós sermos um estado campeão de tudo, um estado rico, um estado de oportunidades, se ainda temos 391 mil mato-grossenses que não tem o mínimo. Não existe nenhum programa social melhor do que a transferência de renda direta”, defendeu Max.


Max Russi reconheceu quea Setasc, tem sido bem conduzida pela primeira-dama do estado, Virgínia Mendes. “A primeira-dama tem uma atuação forte e voluntária e isso é importantíssimo, até por ela estar mais próxima do govenador. É preciso alguém próximo que tenha esse olhar social”, avaliou.
O deputado destacou, principalmente, a importância do [programa] Ser Família Emergencial, que leva auxílio de 150 reais a famílias em situação de risco, devido aos efeitos das medidas restritivas de combate à covid-19, nos 141 municípios.


O benefício financeiro é concedido por meio de parceria com o Parlamento estadual. Ao todo, estão sendo aportados investimentos na ordem de R$ 75 milhões nesse programa, sendo R$ 10 milhões do montante disponibilizados pelo Legislativo, relativos à devolução de parte do duodécimo.


“A Assembleia Legislativa fica feliz em ter colaborado com esses R$ 10 milhões, fruto da economia dos 24 deputados estaduais. Com essa economia, mesmo sem aumentar o orçamento da Assembleia, a gente conseguiu fazer essa devolução, que hoje está atendendo mais de 100 mil mato-grossenses”, complementou.
 

foto marcos lopes



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