Defensor do VLT, Emanuel insiste que a população tem que ser ouvida

Mais uma vez o  prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), disse que a população seja ouvida referente a que  modal de transporte público para Cuiabá e Várzea Grande, ela quer.

Emanuel não aceita a decisão que considera unilateral do governador Mauro Mendes em desistir do VLT e trocar pelo BRT.

 

“Vamos ser democráticos, vamos ser responsáveis, corretos com a população. Quer mudar? Vamos mudar, mas não sem ouvir a população de Cuiabá e Várzea Grande, ninguém tem essa autoridade e legitimidade. Nem o Estado sozinho, nem Cuiabá sozinha e nem Várzea Grande sozinha. Então vamos ouvir o povo, que é o maior interessado, ele deve dizer se quer VLT ou BRT, e a decisão popular tirada de um plebiscito eu acato”, disse o prefeito de Cuiabá.

 

O prefeito de Cuiabá assim como o deputado federal Emanuel Neto querem que seja realizado um plebiscito para decidir, em até 90 dias.

 

“Quando Emanuelzinho lançou a ideia do plebiscito eu abracei de corpo e alma, porque muita gente não sabe, mas ele está previsto na Constituição Estadual, é que Mato Grosso nunca fez plebiscito, por isso que as pessoas estranham, não estão acostumados a dar voz ao povo. Ele funciona como uma campanha eleitoral. O TRE vai normatizar, vai ter uma campanha com horário eleitoral gratuito para os dois modais, a população vai conhecer quando a vantagem e desvantagem de um e de outro por 30 dias, com debates diários, por isso o plebiscito é honesto”, explicou Pinheiro.

 

Com foco em dialogar sobre a escolha do melhor modal para Cuiabá, o gestor criou o Comitê de Análise Técnica para Definição do Modal de Transporte Público da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá, em 22 de janeiro via decreto municipal. Além de sua comissão técnica permanente, serão convidadas instituições, como FIEMT, Sinduscom-MT, CREA-MT e CAU-MT para colaborar com o debate nas reuniões, que devem ser abertas para participação pública também. 



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