FIPe encerra com recordes e consolida-se como principal evento de turismo de MT

Se pescar relaxa, soltar ajuda a preservar. E é seguindo essa premissa que o Festival Internacional de Pesca Esportiva (FIPe) de Cáceres encerrou sua 37ͣ edição neste domingo (10), consolidando-se como o principal evento do turismo mato-grossense. Iniciado no último dia 06, o evento reuniu milhares de competidores e contou com apresentações de grupos folclóricos regionais e shows nacionais. Destaque para o grupo Flor Ribeirinha, Campeã Mundial do Festival Internacional de Arte e Cultura realizado em Istambul, na Turquia.

De acordo com os organizadores, o FIPe deste ano manteve a tradição de quebrar recordes. Ao todo, 291 idosos participaram da disputa sênior. Número significativo e que segundo Luciano Cadari, representante do Ranking Brasil, é o novo recorde brasileiro.

No ano passado, Cáceres recebeu o título de “Capital Nacional da Pesca Esportiva”, além de ter assumido a dianteira ao realizar o maior campeonato nacional na categoria sênior e, concomitantemente, o maior campeonato de pesca esportiva infanto-juvenil do país. Mas foi em 1992 que recebeu um dos seus principais títulos, o de maior festival de pesca embarcada em água doce do mundo pelo Guinness Book.

Para o representante do ‘Trade Turístico’, Luís Carlos Nigro, a principal marca desta edição é a acessibilidade. Isso porque 80 pessoas com necessidades especiais participaram da competição. “Fico entusiasmado em perceber o empenho do prefeito Francis Maris e do secretário Municipal de Turismo, Júnior Trindade, com o tema. Dar acesso é ofertar dignidade”, pontuou.

Nesta edição foram cinco categorias contempladas pela disputa: Pesca Embarcada, Pesca de Canoas, Pesca Infanto-Juvenil (6 a 12 anos), Pesca Sênior (Acima de 60 anos) e, pela primeira vez, a Pesca Para Portadores de Necessidades Especiais. No total foram distribuídos mais de R$250 mil reais em prêmios.

O festival contou com palestras e oficinas ambientais, esportes de areia e de mesa, a apresentação de artistas nacionais, como a dupla Edson e Hudson, Vini e Luccas, Chitãozinho e Xororó, Maria Cecília e Rodolfo, Make U Sweat, Sambô, Joelma, Paula Fernandes e Carlos Jader. Sobretudo, Nigro ressalta o compromisso dos organizadores com os artistas locais, que abriram os shows nacionais. 



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