Brasil joga contra o Uruguai e a ordem do técnico Tite é atacar

Alisson no gol. Daniel Alves, Marquinhos, Miranda e Marcelo formam a primeira linha. Casemiro cuida do reforço à zaga. Philippe Coutinho, Paulinho, Renato Augusto e Neymar no meio de campo. No ataque, Roberto Firmino sozinho e centralizado.

Esta é a escalação que Tite escolheu para o Brasil encarar o Uruguai, nesta quinta-feira (23), em Montevidéu, no Estádio Centenário. Com ela o treinador mantém o esquema 4-1-4-1 que tem dado certo desde que assumiu a seleção – são seis vitórias em seis jogos pelas Eliminatórias Sul-Americanas e Tite ainda pode se tornar recordista histórico da Canarinho caso triunfe sobre a Celeste.


Sem Gabriel Jesus, machucado, o técnico optou por Firmino para a vaga central na linha de frente por duas razões. A primeira, uma escolha natural baseada em seus conceitos. O jogador do Liverpool esteve presente em três das quatro convocações de Tite e, inclusive, substituiu Gabriel Jesus em dois jogos marcando um gol contra a Bolívia. A segunda, e mais prática, é que com Firmino o time continua vertical quando tem a posse de bola. Isso porque o outro postulante para a posição é Diego Souza, meia no Sport, mas convocado por Tite para fazer o papel de pivô, estático, se treinador achar necessário.

“Grandes momentos do Firmino no Liverpool, o Diego Souza da mesma forma, principalmente ano passado no Sport, referência no Campeonato Brasileiro. Firmino tem entrado bem, inclusive fazendo gol, se justifica por si só a escolha dele”, resumiu Tite.  



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