UFMT tem R$ 34 milhões a menos no orçamento

O corte de R$ 34 milhões no orçamento da UFMT vai causar prejuízos para a entidade conforme a reitora Myrian Serra.

 

Essa redução de 30% no orçamento feito pelo governo federal  é considerado um retrocesso pela reitora.

 

A entidade hoje oferece 113 cursos de graduação, sendo 108 presenciais e 5 na modalidade a distância (EaD), em 33 cidades mato-grossenses: 5 Câmpus e 28 polos de EaD. Além dos 66 programas de pós-graduação: mestrado e doutorado. “No total, são 25.435 mil estudantes geograficamente distribuídos em todas as regiões de Mato Grosso”, detalha a reitora.

 

Segundo ela, a UFMT tem conceito 4 de 1 a 5 do MEC e que essa medida irá comprometer ainda mais os trabalhos da instituição. “Há alguns anos convivemos com inúmeras dificuldades financeiras impostas pelo Governo Federal”, critica a reitora.

 

Ela conclui, em nota a sociedade divulgada neste domingo, que “não é possível pensar em desenvolvimento econômico sustentável desatrelado do desenvolvimento social. Este deve ser capitaneado por políticas educacionais criteriosas, seguidas de perto por investimentos em ciências, tecnologias e inovações. Neste sentido, o ataque ao orçamento das universidades públicas brasileiras é uma agressão frontal a qualquer oportunidade de desenvolvimento do país. Desta forma, pedimos o apoio da comunidade universitária, da sociedade de Mato Grosso, dos parlamentares federais e estaduais para que a UFMT, um patrimônio da sociedade mato-grossense e brasileira, não seja precarizada. Tempos difíceis fazem os fortes! Fortalecemo-nos então”.



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