Selma Arruda tem mandato de senadora cassado

Como ela já esperava, o Trbunal Superior Eleitoral(TSE) confirmou a cassação de seu mandato de senadora por 6 votos favoráveis e apenas um contrário do ministro Edson Fachin. A senadora por Mato Grosso, Selma Arruda (Podemos) perdeu o mandato por caixa 2, abuso do poder econômico e arrecadação ilícita de recursos nas eleições de 2018.

O TRE terá que realizar novas eleições e pela vacância da cadeira da senadora e sua inelegibilidade por oito anos. Os suplentes Gilberto Eglair Possamai e Clérie Fabiana Mendes também foram cassados pelo TSE.

O  recurso ipedindo a cassação dela, é do ex-candidato aoo senado, Carlos Fávaro, que nas últimas eleições ficou na terceira colocação no pleito. Ele inclusve deve concorrer.

Contra Selma pesava o parecer do relator do processo - o ministro Og Fernandes  a favor de sua cassação.

Em abril, o TRE-MT já havia recebido a denuncia de que antes do início da campanha oficial, Selma Arruda recebeu um empréstimo de seu suplente, o fazendeiro Gilberto Possamai, no valor de R$ 1,5 milhão - a soma não foi informada à Justiça Eleitoral. Com este dinheiro, ela contratou empresas de pesquisas e de marketing antes do início empresas de pesquisas e de marketing antes do início da campanha formal.

 

Após a decisão, a senadora divulgou uma nota:

 

NOTA À IMPRENSA

 

A senadora Juíza Selma recebeu a notícia sobre sua cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com equilíbrio, respeito e serenidade, mas com a convicção de que, mesmo diante de tudo, ela e todos que defendem o combate à corrupção saíram vitoriosos.

 

Apesar das vontades políticas terem prevalecido no seu julgamento, a parlamentar acredita que o resultado traz uma lição muito importante sobre a necessidade da luta diária para livrar o país de corruptos.

 

A senadora agradece a todos os parlamentares e seguidores das suas redes que prestaram apoio e solidariedade nesse momento, principalmente, àqueles que compreendem que nesse processo ela foi alvo de perseguições políticas, e, por ter sido eleita, sofreu as consequências pelas ações desempenhadas durante sua atuação na magistratura de Mato Grosso.



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