Misael quer ainda em abril a reabertura de salões, restaurantes, feiras livres e academia
Como semana que vem o prefeito autorizou a abertura do comércio de forma gradativa, o presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Misael Galvão (PTB) defende ja reabertura das atividades dos restaurantes, bares, lanchonetes, academias e feiras livres, assim como das atividades de prestação de serviços em geral.
Ele está intercedendo junto ao prefeito por acreditar que esses setores também possam entrar na flexibilização de forma gradual. "Não podemos atender apenas uma categoria e deixar a outra”, pontuou Misael.
Segundo ele, vários estabelecimentos já realizaram adequações para poder retomar o atendimento neste momento de pandemia e que representantes de todas as categorias citadas se reuniram com a equipe técnica do Poder Executivo. Na oportunidade, os setores apresentaram um plano de diretrizes que garante a adequação dos estabelecimentos visando a segurança no retorno das atividades.
Misael participou de toda articulação junto a Comissão de Planejamento Estratégico de Retomada das Atividades e, por conta disso, cobra que os setores também sejam contemplados com autorização para reabertura na próxima semana.
Conforme o artigo 6º do decreto nº 7.886, baixado pelo chefe do Executivo Municipal na última segunda-feira (20), a previsão de abertura dos shoppings centers, restaurantes, bares, lanchonetes, academias, clubes e similares é no próximo mês.
As atividades de prestação de serviços, por sua vez, poderão reabrir as portas a partir de 04 de maio, o que abrange salão de beleza, pet shop, empresa de estética, clínicas, chaveiros, limpeza, escritórios de advocacia e contabilidade, dentro outros.
“Temos que levar em consideração essas atividades também, respeitando as normas de distanciamento social, utilização de máscaras protetoras, disponibilização de álcool gel para clientes e funcionários, dentre outras normas da Organização de Saúde”, finalizou.
Já as feiras livres se quer tem previsão pra voltarem acontecer. Atualmente, há 47 feiras livres com atividades suspensas na Capital, o que está afetando diretamente cerca de 3 mil pessoas, que atuam como feirantes e não possuem outro tipo de renda. “Muitos já estão passando dificuldades até mesmo para suprir as suas necessidades básicas”, pontuou Misael.