Escritor fala sobre como isolamento afeta o sono e a saúde mental

Live está marcada para esta quinta-feira, às 14h30, e terá a participação da netnógrada Maria Augusta Ribeiro

 

Os problemas do sono podem impactar a saúde mental das pessoas e resultar em quadros de ansiedade e depressão. O desenrolar do processo é diferente para cada um e as nuances entre a identificação, combate e prevenção serão tema de uma Live nesta quinta-feira (14).

Na ocasião, o autor do livro “Tenho depressão. E, Agora?” e coordenador do grupo #Fale, Alan Barros (@alanbarrosreal), e a netnógrafa Maria Augusta Ribeiro (belicosa.com.br) vão apresentar experiências e dicas de como melhorar a qualidade de vida a partir da higiene do sono.

Marcado para às 14h30, este será o terceiro encontro da dupla. No primeiro, eles abordaram a depressão e ansiedade em tempos de quarentena e, no segundo, os perigos da comparação no ambiente de internet.

Conforme Barros, o sono tem uma importância imensurável na vida das pessoas por regular, ressignificar e restaurar atividades hormonais e a função dos neurotransmissores.

Sendo assim, o déficit na rotina, quantidade e qualidade do sono causa transformações que afetam diretamente a saúde mental.

“Durante a quarentena, toda a rotina fica atípica e além dos fatores ambientais, temos o emocional abalado pelas incertezas do futuro. E, tudo afeta o nosso sono”, alerta Barros.

Segundo ele, as pessoas devem ficar atentas e tentar, na medida do possível, respeitar os horários de trabalho, das refeições e de dormir. Não esquecendo de se preparar com relaxamento, afastamento de aparelhos eletrônicos e principalmente dos celulares.

Ouvir uma música ou ler um livro pode ajudar.

Lembrando que o ideal é ter uma noite de sono entre 7 e 9 horas para adulto e de 10 horas para criança.

Maria Augusta Ribeiro acrescenta que tomar um pouco de sol todos os dias pode facilitar o sono, além de reavivar o relógio biológico. Ela aconselha uma exposição de 20 minutos diariamente.

 

E, caso as alterações no sono estejam causando mudança de humor e redução da produtividade, Ribeiro adverte que é bom procurar um psiquiatra ou neurologista especializado na área.



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