Pesquisadores da UFMT apontam que pico da pandemia em Cuiabá será em agosto

Quatro pesquisadores dos Departamentos de Matemática e de Geografia e do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) emitiram uma nota técnica que aponta que o pico de contágio na Baixada Cuiabana será na primeira quinzena de agosto e começará a reduzir lentamente em setembro, fazendo com que o impacto da pandemia diminua, enquanto outras regiões atingirão pico em setembro e o Centro Norte de Mato Grosso, por exemplo, somente atingirá o pico da epidemia em março de 2021. O secretário de Saúde do Estado Gilberto Figueiredo disse em live que a estimativa é que a curva começe a cair depois de novembro.

Segundo o estudo de nome “Evolução da Covid-19 em Mato Grosso: panorama atual e projeções para as regiões de saúde”  a prevenção com fechamento do comércio em março ajudou muito na curva de infestação no início da pandemia. “Essa adoção precoce de medidas preventivas pode ser uma das responsáveis pelo achatamento da curva epidemiológica do estado entre março e abril”, diz trecho da nota técnica divulgada na plataforma Research Gate.

Essa é a mesma opinião do professor Moisés Cecconello, do Departamento de Matemática da UFMT e um dos autores da nota técnica., que Emanuel agiu certo apesar das críticas que recebeu.

Segundo eles, o pico da Covid-19 em Cuiabá e Baixada Cuiabana será em agosto, começando a diminuir no início de setembro, mas de forma lenta.

 



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