Com tanta pressão, Catão pede exoneração da presidência do Indea
Depois de tanta repercussão negativa na mídia e protestos, o ex-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), Marcos Catão, acusado de assédio sexual por uma ex-servidora, pediu a exoneração do cargo.
Ele é alvo de uma sindicância para apuração do caso, comunicou que pediu exoneração do cargo para “evitar maiores desgastes à instituição”. Por enquanto, até o governador Mauro Mendes (DEM) encontrar um substituto definitivo, o órgão fica sob o comando de Emanuele Gonçalina de Almeida, que já ocupa a presidência interinamente durante as férias de Catão.
Catão porém disse que vai provar sua inocência já que ele é funcionário efetivo do Indea há 27 anos.
A servidora denunciou em boletim de ocorrência que teria entrado no gabinete para servir café quando foi assediada por ele.
O governador confirmou que uma investigação em andamento, mas ontem o comunicado da exoneração foi feito pelo próprio servidor após reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho.