Justiça Federal determina que UFMT integre 11 alunos que ela não considerou serem pardos
A UFMT terá que reintegrar 11 alunos que ela reprovou dos cursos de medicina, medicina veterinária, psicologia e engenharia florestal, que a instituição entendeu através de análise dacomissão de heteroidentificação da universidade que eles não seriam nem negros e nem pardos. A instituição foi notificada e enviou o processo para Procuradoria Geral Federal(PGF) para encaminhamentos.
Eles haviam sido submetidos à realização de exame visual e fotográfico, que não indicou os motivos e fundamentos para tal conclusão. Duas decisões foram publicadas nos dias 14 e 18 de janeiro.
Os juízes da 2ª e da 8ª Vara Federal de MT a UFMT teria submetido os estudantes a um tratamento arbitrário; e mais, a UFMT não teria fundamentado as reprovações dos alunos nessa banca de heteroidentificação.