Sinjusmat pede processo de impeachment contra Taques por atraso no duodécimo

O atraso no repasse do duodécimo pode custar um impeachment para o governador Pedro Taques. Pelo menos essa é o pedido do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso (Sinjusmat) protocolado na tarde de ontem na Assembleia Legislativa.

O sindicato quer abertura de processo de impeachment para cassar o mandato do governador alegando crime de responsabilidade e improbidade administrativa.

São 18 páginas argumentando a violação da Constituição Federal pelo não repasse do duodécimo ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso nos anos de 2015, 2016 e 2017. O montante já chega a R$ 250 milhões.

Segundo o presidente do sindicato, Rosenwal Rodrigues diz que o não repasse não tem justificativo, visto que houve excesso de arrecadação da ordem de R$ 878,2 milhões, um acréscimo de 5,90%.

O Sinjusmat também entrou com uma ação civil pública requerendo o bloqueio das contas do governo do Estado até que seja feito o repasse dos R$ 250 milhões.

Em resposta, o governador Pedro Taques disse que o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso não tem competência para questionar os atrasos do duodécimo.

 



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