Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade é lançado nesta quarta em Cuiabá

O presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Daniel Knupp, estará durante o dia 18 de julho disponível para entrevistas e repercussão dos temas abaixo. Knupp representa todos os médicos de família e comunidade que atuam no país e pode esclarecer assuntos relacionados à especialidade, além de informações nacionais e regionais junto à Associação Mato-Grossense de Medicina de Família e Comunidade.

Ainda durante o dia 18 de julho, será realizado o coquetel de lançamento do Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade no Gran Odara Hotel – Av. Miguel Sutil, 8344 – Ribeirão da Ponte - Cuiabá, a partir das 19h30. A 15ª edição do congresso erá realizada em Cuiabá, em julho de 2019. Para participar, confirme a presença pelo e-mail comunicacaosbmfc@gmail.com ou telefone (11) 97605-2687.

- Medicina de Família e Comunidade. Especialidade que acompanha o indivíduo desde antes do nascimento até os últimos momentos de vida, a Medicina de Família e Comunidade dispensa cuidados integrais ao paciente sempre com foco na pessoa e não na doença. Os médicos de família e comunidade (MFCs) têm capacidade de solucionar 90% dos problemas de saúde apresentados pelas pessoas atendidas e acompanhadas, seja em Unidades Básicas de Saúde, Clínicas de Família, UPAs, AMEs, AMAs, Serviços de Emergência, Pronto- Socorro, independentemente da esfera: pública, privada ou suplementar.

Os MFCs atuam de acordo com a Atenção Primária, por isso tem essa capacidade de alta resolutividade dos problemas de saúde com o olhar voltado para o indivíduo, família e comunidade, que muitas vezes tem papel impactante. Acompanham as pessoas ao longo da vida, independentemente do gênero, idade ou possível doença, integrando ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde. Esse profissional atua próximo aos pacientes antes mesmo do surgimento de uma doença, realizando diagnósticos precoces e os poupando de intervenções excessivas ou desnecessárias.

- A Medicina de Família e Comunidade em Cuiabá. Quem são os médicos de família e comunidade que atuam na cidade, a importância da especialidade. Além de Knupp, médicos de família e comunidade locais estão à disposição.

-Vacinas não devem ficar de fora do esquema de proteção de crianças e adultos. Preocupada com a queda da cobertura vacinal no território nacional, a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) orienta e reforça a importância das vacinas que previnem doenças, muitas delas, desconhecidas da população devido à erradicação e controle pela eficácia do procedimento. As vacinas são medicamentos que oferecem, em maior ou menor grau, proteção individual contra doenças, e a depender de sua eficácia, imunidade populacional, ao bloquear a circulação dos agentes causadores destas doenças. As campanhas de vacinação, que buscam essencialmente a proteção da população, fazem parte da história de vários países e especialmente do Brasil, que conta com um dos melhores programas de imunização do mundo. Mais informações no link: https://goo.gl/7SdnfQ.

- Onde procurar atendimento médico de acordo com o problema de saúde apresentado. Muitas pessoas têm dúvidas sobre onde e como procurar atendimento médico no Sistema Único de Saúde (SUS) devido à oferta de diferentes serviços em serviços diversos como unidades básicas de saúde, ambulatórios, hospitais e serviços de emergência. A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) orienta sobre qual serviço de saúde deve ser procurado de acordo com a necessidade da pessoa, para que seu problema seja solucionado da melhor forma possível, entre Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) e hospitais (pronto-socorro). Saiba mais: https://goo.gl/b3Q2bb.

- Os prejuízos dos excessos de exames na saúde do paciente. A realização de exames de rotina ou check-up, em uma pessoa que não tenha quaisquer sintomas de uma determinada doença, pode em algumas ocasiões levar ao diagnóstico de uma doença que jamais se tornariam um problema de saúde, e indicar tratamento que seria dispensável. A essa situação se dá o nome de sobrediagnóstico. Estudos estimam que o sobrediagnóstico é muito comum, podendo chegar a até um terço dos casos de câncer de mama, a mais de 60% dos casos de câncer de próstata e a grande maioria dos casos de câncer de tireoide. Mais informações: https://goo.gl/nwodfN.
 



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