Candidato ao Senado, Neri Geller, afirma estará em primeiro lugar no Estado
Após ter o registro de candidatura ao Senado indeferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o deputado federal cassado, Neri Geller (PP), afirmou que já ultrapassou seu opositor direto, senador e candidato à reeleição, Wellington Fagundes (PL), na disputa deste ano e reforçou que não será 'derrubado por tapetão'.
"Eu fico sentido mesmo, porque de novo, faltando dois dias da eleição [sai essa decisão]. Todos vocês aqui sabem como está a rua, vocês sabem que eu passei meu adversário. Vocês sabem o que está acontecendo. Eu vou ganhar está eleição. Não vão me derrubar no tapetão, pode até depois da eleição me tirar do jogo, mas a sociedade vai saber o que está acontecendo", disse ele.
O termo vencer no tapetão é utilizado quando se perde em campo, mas busca na Justiça o direito de vitória.
Segundo ele, a "Justiça irá reconhecer" que errou, pois não cometeu nenhuma irregularidade. "A Justiça vai reconhecer. Sabe por que? Porque eu não devo, simplesmente assim. Eu não devo, estou 100% certo [...] é óbvio que é difícil, não é fácil, mas a nossa militância sabe que nós vamos para cima e vamos vencer essas eleições", acrescentou.
Caso não consiga reverter à decisão, os votos que obtiver nas urnas no dia 2 de outubro serão anulados.
Em fala ao Única News, nesta quinta-feira (29) Neri pontuou que além de recorrer da decisão do TSE no Supremo Tribunal Federal (STF), segue normalmente na disputa.
“Ainda cabe recurso e vamos recorrer, diferente do que os adversários estão falando, meu nome vai aparecer nas urnas e eles serão todos computados, vamos reverter isso tudo”, disse ele.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O candidato ao Senado Neri Geller informa que diante da decisão proferida pelo TSE irá recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
"Forças ocultas, as forças do atraso, mais uma vez tentam me tirar do jogo. Atingem a honra de um homem inocente e tentam atingir o presidente Lula. Neste domingo você que não compactua com isso, você que não aceita que pessoas vivam da política, pode votar sem medo. Vote 11 para o Senado, vote 13 no presidente Lula, porque esse voto vai valer".
Neri destaca que a decisão judicial não retira seu nome das urnas e conclama sua militância a se manter aguerrida até a votação.
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