Emanuel demonstra indignação contra demora do MP em arquivar denúncia

 

O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), expôs a sua indignação pela demora da justiça, na averiguação da denúncia de 2019, de irregularidades em um imóvel alugado pelo ex-secretário de comunicação da Prefeitura de Cuiabá, Júnior Leite, para sediar a Secretaria dos 300 anos e que não estaria sendo utilizado. Leite era titular da Pasta quando o contrato de locação foi feito. A insatisfação foi feita durante a live semanal, de toda terça-feira.

Segundo Emanuel, o Ministério Público de Mato Grosso (MP), solicitou um acordo de arquivamento do processo por não haver provas de irregularidade. E mesmo satisfeito com a notícia o gestor municipal ressaltou que durante três anos a sua dignidade e a do ex-secretário foi colocada em xeque, 'prejudicando-os'.

“Recebemos mais uma promoção de arquivamento de uma denúncia que, no ano de 2019, parecia que o mundo iria acabar. Que me prejudicou, pois, muitas pessoas me questionaram sobre a denúncia. Denúncia que derrubou um secretário, que tem uma vida honesta e nunca teve nada contra ele e que por dignidade entregou o cargo para facilitar as investigações. E, agora, três anos depois, o Ministério Público reconhece que não teve nada de irregular ou ilegal, e propõe o arquivamento”, disse

Enfatizando que a decisão do Ministério Público pelo arquivamento do processo mostra que ele ou Junior Leite ‘não fizeram nada de errado’. Assim, o prefeito da capital, pediu para que a população se atente, a estes tipos de denúncias, sobretudo, 'quando há muito carnaval político contra ele'.

“Como fica a reputação do secretário Júnior Leite e da minha gestão, que foi tão atacada na época por conta deste, caso e de outro que iram cair por terra também, pois, não fazendo nada de errado. Mas a reparação que está sendo feita é muito importante, no sentido moral. Estou dividindo esta notícia com vocês para que se atente, pois, quando há muito carnaval político tentando atingir o prefeito e a sua gestão, quase sempre são baseadas em fake news".

 

FOTO: PREFEITURA DE CUIABÁ



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