Presidente da Fiemt toma posse com a nova diretoria da Confederação Nacional das Indústrias

 

A Confederação Nacional das Indústrias (CNI) empossou sua nova para o quadriênio 2023-2027, em reunião realizada nesta terça-feira (31.10) na sede da CNI, em Brasília. A maior entidade de representação do setor industrial será comandada pelo empresário Ricardo Alban, ex-presidente da Federação das Indústrias da Bahia.

A posse oficial foi realizada em reunião especial do Conselho de Representantes da CNI. A solenidade, com convidados especiais, incluindo representantes do Governo e Legislativo Federal, será na noite desta terça-feira, no Centro Internacional de Convenções de Brasília (CICB).

Mato Grosso está representado na instituição pelo presidente da Fiemt, Silvio Rangel, empresário do setor de biocombustíveis, que assume uma cadeira de vice-presidente. O estado também terá os empresários Jandir Milan e Alexandre Furlan, que permanecem como diretores na nova gestão.

Silvio Rangel também foi convidado por Ricardo Alban para ser vice-presidente no Conselho Temático de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Coemas) da CNI. Silvio destacou o papel relevante da CNI na representação e desenvolvimento das indústrias do Brasil.

“É uma honra fazer parte deste grupo e ter a possibilidade de contribuir significativamente para o desenvolvimento contínuo da nossa indústria. Estou comprometido, assim como meus demais pares, em promover políticas que estimulem o crescimento econômico, a inovação e a competitividade, garantindo um ambiente propício para o avanço sustentável de todos os setores produtivos”, afirmou.

A CNI é a principal representante da indústria brasileira na defesa e na promoção de políticas públicas que favoreçam o empreendedorismo e a produção industrial, num setor que reúne mais de 476 mil indústrias no país. Tem em suas áreas de atuação o diálogo e articulação por meio do Fórum Nacional da Indústria (FNI) e os Conselhos Temáticos Permanentes além da representação do setor industrial perante o governo.

A indústria é o setor que mais gera riqueza para o país. A cada real produzido por ela, são gerados R$ 2,32 para a economia brasileira como um todo. Para se ter uma ideia, a agricultura gera R$ 1,67 e, o setor de serviços, R$ 1,51 a cada real produzido, de acordo com cálculos da CNI. A indústria brasileira responde por 55% das exportações do país, 66% dos investimentos privados em pesquisas e desenvolvimento e 30% da arrecadação de tributos federais.

Além de manter diálogos com setores estratégicos do Governo, a CNI administra as atividades do SESI (Serviço Social da Indústria) e do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), ambas instituições voltadas à formação profissional e apoio ao trabalhador e suas comunidades. A CNI também é administradora do IEL (Instituto Euvaldo Lodi), instituição com foco no aperfeiçoamento empresarial, formação de carreiras e estágio. 

 

FOTO: FIEMT



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