O Dilema do Herdeiro: Erro Estratégico?

Para a maioria do eleitorado, a indicação de Flávio é vista como um equívoco. Segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada em 16 de dezembro de 2025, 54% dos brasileiros consideram um erro a escolha do senador pelo ex-presidente.
Alta Rejeição: Flávio enfrenta uma rejeição de 62%, o que dificulta o crescimento em cenários de segundo turno.
Derrota contra Lula: Em simulações diretas, o atual presidente venceria o senador por 46% a 36%.
Fragmentação da Direita: Críticos apontam que o lançamento precoce gera atrito com outros nomes fortes, como Tarcísio de Freitas (Republicanos), que passou a priorizar sua reeleição em São Paulo após ser alvo de críticas do entorno bolsonarista.
A Defesa da Candidatura: O Acerto Tático
Apesar das críticas, aliados e o próprio senador defendem o movimento como a melhor via para o campo conservador.
Liderança na Direita: No primeiro turno, Flávio aparece à frente de outros presidenciáveis de seu espectro político.
Poder de Negociação: O senador admitiu que existe um "preço" para sua desistência, sugerindo que a candidatura funciona como moeda de troca para garantir a anistia de Jair Bolsonaro ou alianças vantajosas.
Consolidação do Legado: Ao apresentar-se como uma "versão mais equilibrada e aberta ao diálogo" de seu pai, Flávio tenta manter o voto fiel sem o desgaste da retórica agressiva que marcou gestões passadas. 



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