Caso Isabele: Empresário tentou impedir que PM entrasse no condomínio
O depoimento dos policiais militares que atenderam a ocorrência no dia da morte de Isabele Guimarães, disseram que riveram dificuldades para entrar no condomínio que o empresário Marcelo Cestari queria que os PMs apresentassem um mandado para que tivessem acesso à cena.
Isabele foi morta no dia 12 de julho por um tiro acidental disparado por uma das filhas do empresário. Ele chamou os amigos que ele conhecia da polícia mesmo sem serem da DHPP para dar um apoio na ocorrência.
Os PMs contaram que a liberação aconteceu após conversa com o responsável pela portaria e acompanhada de um funcionário que presta segurança no condomínio.
No depoimento, o PM lembra que quando chegou no local, já se encontravam presentes uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e também o advogado da família Cestari.
E que viu o corpo de Isabele no quarto e que dele escorria muito sangue, pela cabeça, que seguiu até o ralo do banheiro. Além disto, confirma as versões apresentadas da chegada de um policial civil à paisana e do presidente da Federação de Tiro e também PM, Fernando Rafael, que foi fardado até a cena.