Isabele tinha pólvora até no olho, aponta laudo
O laudo final, da perícia, aponta que havia resíduos de pólvora no rosto de Isabele Guimarães Ramos o que demonstra que de fato o disparo à curta distância. O documento aponta que havia resíduos até no olho da vítima.
Isabele morreu no dia 12 de julho, após ser atingida no rosto, por um tiro dado por sua amiga na casa dele no condomínio Alphaville I, em Cuiabá.
“A distância do disparo foi determinada a partir do diâmetro da zona de tatuagem produzida na face do cadáver. De acordo com o exame de balística, no momento do tiro a boca do cano da arma de fogo questionada AFQ1 distava da vítima em cerca de vinte centímetros (20 cm) a trinta centímetros (30 cm)”, descreve trecho do laudo.
Segundo a perícia, a “zona de tatuagem” tinha formato circular de 10,5 cm, partindo do ponto de lesão de entrada do disparo.