Sindspen-MT fará assembleia nesta sexta para definir os próximos passos da categoria
O Sindicato dos Policiais Penais de Mato Grosso (Sindspen-MT) vai realizar nesta sexta-feira(11) uma reunião para definir os próximos passos da categoria após reunião com o governo.
Eles já tem apoio de vários deputados estaduais. Inclusive postaram em suas redes sociais um vídeo da deputada estadual Janaina Riva (MDB) que além de manifestar apoio às reivindicações da categoria junto ao Governo do Estado, ela também reconhece a importância da categoria e defendeu a continuidade das negociações para valorização dos policiais penais.
Um dos principais pedidos dos policiais penais é a recomposição salarial, que há 10 anos não acontece. “A gente vai continuar cobrando do Governo do Estado. É importante que as negociações sejam retomadas e que se apresente uma alternativa o quanto antes para que possamos continuar lutando por essa equiparação salarial que é muito justa e valoriza os policiais penais de Mato Grosso”, afirmou Janaína.
Durante a última reunião entre a categoria e o Governo do Estado, realizada no último dia 03 de fevereiro, as negociações foram reabertas e após muita conversa uma nova reunião foi agendada para o dia 08 de março. “Convocamos uma nova Assembleia Geral para esta sexta-feira (11.02) para passarmos aos nossos colegas o que foi conversado na negociação com o Governo. Com isso, vamos discutir os próximos passos da categoria e como agiremos até a data da próxima reunião”, explicou o presidente do Sindspen-MT, Amaury Neves.
Os policiais penais de Mato Grosso somam atualmente 2,8 mil servidores, lotados em 46 unidades prisionais. Eles pleiteiam a recomposição salarial dos últimos 10 anos e plano gradativo de equiparação salarial. Atualmente, os policiais penais representam a menor categoria em número de servidores das três forças de segurança pública, são elas: policiais civis, militares e penais. São esses profissionais que passam a maior parte do tempo da pena com reeducandos, tendo contato diário dentro dos presídios, cadeias e unidades prisionais.
FOTO ASSESSORIA
