Delegado diz que advogada foi morta por se negar a ato sexual

O  inquérito da morte da advogada Cristiane Castrillon, 48 anos morta e espancada pelo ex-PM Almir Monteiro  aponta que a vítima foi estuprada, agredida e depois morta asfixiada e que ela teria sido morta por se negar  a praticar sexo anal.

Depois de matá-la ele ainda largou seu corpo no carro, no Parque das Águas, em Cuiabá, no dia 13.

 

Os delegados da DHPP afirmaram que o ex-PM Almir Monteiro tentou forçar a prática sexo anal com a vítima, que recusou. Então, ele ficou enfurecido, agrediu Cristiane.

 

A ocnclusão teve como base segundo o delegado Marcel Oliveira, uma  testemunha que relatou que passou pela mesma situação com Almir, porém, não foi morta.

 

Cristine tinha lesões no pulso, o que batem com o relato. O agressor teria segurado ela pelos pulsos e forçado o ato sexual. Depois que foi agredida, usando a perna ou o joelho, pressionou a barriga da vítima, mas sua morte foi por asfixia.

 

INDICIAMENTO

Almir foi indicado por estupro, homicídio com 4 qualificadoras e fraude processual já que limpou o local.

 

FOTO REPRODUÇÃO 



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